Passei a minha infância toda gastando minhas mesadas em máquinas de bichinhos de pelúcia. Carente e com vontade da companhia de um bichinho de pelúcia de uma máquina, que ficava justamente ao lado da banca de revistas onde eu comprava minha coleção do corpo humano… mas este trauma eu conto depois! rsrs
Hoje, descobri um vídeo que me acalmou do trauma que tive desde os 8 anos de idade. E hoje, com 31, eu consigo estabelecer um paralelo entre estas experiência com coisas de minha vida. Muitas vezes fazemos algumas escolhas em nossas vidas que são fadadas à falha. E o quanto antes percebe-se que muitas vezes o insucesso não depende de si, mas sim de uma máquina viciada, mais leve consegue-se levar a vida. Esta semana eu juntei algumas conversas com amigos para refletir sobre escolhas e um deles soltou – ‘… poxa vida, eu não quero ter errado denovo. Eu quero acertar uma vez pelo menos!’. E isso me fez pensar, não sobre a escolha deste, mas sobre o apego. Errar é algo natural e sempre vamos. Estamos fadados a erros e acertos. Essa é a máquina da vida. Viciada em nos fazer acertar e errar. Isso muitas vezes não depende de quem faz a escolha. Porém a insistência no erro, após a descoberta dele, nos leva a dilacerar aos poucos nossa auto-estima de formas irreparáveis.
Se eu tivesse descoberto que a máquina de bichinhos era viciada quando ainda era criança, teria usado o dinheiro para comprar quilos e quilos de chocolate dos dinossauros ou cheetos para ganhar mais tazos. (*vide foto abaixo). E com certeza continuarei errando com muitas coisas na minha vida. Porém, pretendo descobrir o mais rápido possível onde e como.
E o que você acha disso? Concorda ou discorda de mim? Me conta aqui embaixo!
Ah, e acho que este post aqui vai ser interessante para você também!