Por mais que ame estar em casa e dê enorme valor aos momentos em que estou lá, é muito comum sentir uma necessidade gigantesca de fugir. Quase como se precisasse de duas casas, uma pra morar e outra pra onde escapar. Uma casa numa boa praia, um retiro nas montanhas, ou até mesmo num grande jardim de uma bela casa num condomínio de sítios. Atualmente pensei que esta opção viria a ser um pouco cara e, para ser bem sincero, desnecessária. Consegui resolver meu problema sem a ostentação desnecessária, mas com a recompensa merecida. Vou visitar alguns lugares, e de lá, vou escrever as minhas sensações sobre estes refúgios desta cidade cheia de incoerências e belezas únicas que é São Paulo.
Pretendo nos próximos posts dividir TODOS os lugares que amo, que já frequente, ou que vá conhecer.
Espero que venham comigo!
“Eu queria ter na vida
Simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca
De varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Às vezes saio a caminhar
Pela cidade
À procura de amizades
Vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando
Em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão”
Uau, Alan. Só de termos te inspirado a dividir conosco suas coisas!! VALEU. 😉