Dois dias antes do meu filho nascer a minha Sampa faleceu. Nunca tinha passado pela dor imensa desta perda e, embora se tente imaginar o que se sente, nada nos prepara para o sofrimento que é perder este amor incondicional.
Até hoje penso todos os dias, várias vezes ao dia na minha gorda. Até hoje dou comigo a ouvir os seus passos pela casa. Até hoje quando saio do elevador há um instante em que acho que a vou ver e ouvir o seu latido.
Quem não tem este tipo de relação não entende bem o que ela significa. É aquele cliché básico, só passando pelas coisas é que sabemos.
Este artigo, que serviu de base ao post, enobrece e valoriza a relação que temos com os nossos bichinhos e por isso decidi compartilhá-lo consigo.
Acho que vai gostar.
Um beijinho.