Uma das coisas que mais gosto no nosso blog é que ele funciona quase como um diário gregário, onde nós 3 dividimos nossos medos, inseguranças, descobertas e, às vezes, segredos. E, como nós 3 escrevemos, é como se fôssemos, antes de mais nada, dividindo com os outros 2 nosso dia-a-dia.
Já passamos todos da idade da inocência de achar que existem segredos guardados a sete chaves, daqueles que ninguém nunca vai saber, que você só conta para a melhor amiga e espera que ela não conte para ninguém.
Hoje sabemos que o que não pode ser divulgado não pode ser dito e o que não pode ser dito não pode nem ser pensado. Então os segredos são, antes de mais nada, aquela característica, aquele detalhe da nossa vida que passa despercebido pela vida dos outros (porque obviamente tudo se descobre, não adianta tentar esconder. Todos já aceitamos isso, né?) pela falta de ocorrência ou de importância.
Então, um dos meus segredos, não que não possa ser divulgado, mas somente porque não é público, é que eu não gosto de arroz… ou não gostava.
Talvez em 2012, indo com a Marisol no La Esquina, comemos, além do melhor milho do mundo, um arroz com feijão. E aquele dia descobri que eu gostava de arroz. Pelo menos aquele arroz que eles serviam lá.
E então percebi que eu não gosto do arroz do Brasil. Gosto de arroz de risoto, de Jasmine, de Basmati…
E, algum tempo depois, indo ao DOM, descobri o arroz negro, aqui no Brasil da marca Ruzene, mas que já vi que existe em outros lugares do mundo também.
Esse arroz é incrível, porque ele possui todas as propriedades positivas do arroz integral, mas é gostoso. Para mim é o melhor arroz de todos. Você já conhece? Se não, experimente!
Quer descobrir onde tem o melhor milho do mundo? Aqui!