Para uma pessoa perfeccionista como eu, a palavra limitação é uma palavra sempre temida e sempre rejeitada.
Até que no outro dia, no meio de uma crise de choro da minha filha em plena madrugada, e creio que fruto da maturidade e da busca por aceitar que as coisas não precisam ser perfeitas, tive uma epifania.
Que ter percepção das suas limitações é muito libertador. Aceitá-las, sem achar que somos menos por tê-las, é mais libertador ainda.
E foi isso que eu senti, que me tinha libertado. Essencialmente que me tinha libertado da imagem de perfeição a atingir. E o que senti depois dessa libertação foi leveza.
A questão agora é conseguir fazer isso em todos os âmbitos da vida.
Beijinhossss.