Há uma inquietação que tenho há já muito tempo e que senti necessidade de partilhar aqui consigo. Na realidade é só uma pergunta e uma reflexão.
Como é que você ama?
Você ama do jeito que você quer e sabe?
Ou você esforça-se por amar do jeito que a outra pessoa precisa de ser amada?
Eu sempre achei e me esforcei por amar as pessoas da minha vida do jeito que elas precisam, independentemente do jeito que eu gostaria de ser gostada. Requer muita capacidade de adaptação e entendimento.
A questão aqui é, dá para ser assim e conseguir não esperar que façam o mesmo em troca?
Se tiver alguma opinião a respeito, conte-me.
Um beijinho.
Antes de começarem a ler, peguem um café… irão precisar. (dica)
Dá para passar dias falando sobre isso, ou melhor uma vida toda.
É uma pergunta aparentemente simples, mas que se vc parar mesmo para pensar “como EU amo” acho que poucos chegarão a uma conclusão, se é que existe uma conclusão (Já vou dizendo que este ponto ainda está em construção em mim e faço parte da parcela do sem conclusão.. rs).
Tentando racionalizar o “amo” ou o modo de amar não haverá exatidão, pois penso que cada um ama e considera o amor de forma diferente, os mais comuns são, o amor, envolver o companheirismo, cuidado com outro, paixão, ciumes, saudades, bem estar, um bom papo, amizade, a um abraço forte, a um ombro para chorar, ou até mesmo ligado a questões materiais…. Isso é o que todos comentam, que dizem que tem que sentir para sentir o amor. Mas qual realmente o signigicado? Existe mesmo o como amar? Pensar em como amar atribuindo isso conforta e damos nomes a sensações boas que temos em relação a outras pessoas ou até mesmo coisas, as vezes penso que existem modos de amar que não vivenciamos ainda, portanto como descrever ou tentar racionalizar.
Muitos ligam mesmo sem saber o amor ao medo, o medo de perder aquela pessoa é tão forte que vc pode prender, para que ela não viva, e ao conversar com essa pessoa ele vai atribuir isso ao amor.
Já tive diversas definições sobre o amor e de como amar, nenhuma delas estava certo, porém em todos (agora falando de qualquer relação afetiva) existia um sentimento puro, livre que está aberto a novas sensações…. e se partir desse ponto eu amo muita gente e ao mesmo tempo não amo ninguém.
Sim, ficou confuso. Detesto pensar em uma linha e escrever um texto. Dá nisso.
Obs: Uma questão maravilhosa a ser abordado, não só pela questão… mas abrir um diálogo (mesmo que virtual). Reflexão é para vida toda, obrigado por partilhar esse prazer.
Bjão.
Adorei seu comentário, dá muito que refletir. Principalmente quando você diz que algumas pessoas ligam, sem saber, o amor ao medo. Nunca tinha pensado nisso e acho que vale um post. Um Beijinho e Obrigada!!!!!
Sempre quis fazer a pessoa se sentir amada, como ela é. Pois assim, lhe daria segurança pra mostrar seu amor.
Mas de uns tempos pra cá, percebi que pode ser um caminho um tanto sofrido, como uma via de mão única.
Quando flui de maneira mais harmônica, fica mais fácil o amor crescer, com respeito mútuo.
Mas cada um sabe do seu jeito, não acho que exista uma regra 🙂
beijos
Força e um beijinho Ana. Obrigada por nos ler. <3